Confiança
da indústria cresce pelo terceiro mês consecutivo
- 15/07/2016 14h48
- Brasília
Mariana
Branco – Repórter da Agência Brasil
A confiança dos empresários
industriais cresceu em julho, revela pesquisa divulgada hoje (15) pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI). O índice de confiança do setor ficou
em 47,3 pontos neste mês, o que representa alta de 1,6 ponto em relação a
junho.
É terceiro mês consecutivo em que o indicador cresce, acumulando aumento de 10,5 pontos. Além disso, na comparação com julho de 2015, a confiança dos empresários da indústria cresceu 10,1 pontos.
Apesar do desempenho, o índice segue abaixo da linha divisória de 50 pontos. Quando o indicador está acima desse número, significa que os empresários estão confiantes e, quando fica abaixo, que há insegurança quanto à economia. Em junho, as pequenas indústrias mostraram maior desconfiança, marcando 44,7 pontos. As médias registraram 46,7 pontos e as grandes, 48,8 pontos de confiança.
É terceiro mês consecutivo em que o indicador cresce, acumulando aumento de 10,5 pontos. Além disso, na comparação com julho de 2015, a confiança dos empresários da indústria cresceu 10,1 pontos.
Apesar do desempenho, o índice segue abaixo da linha divisória de 50 pontos. Quando o indicador está acima desse número, significa que os empresários estão confiantes e, quando fica abaixo, que há insegurança quanto à economia. Em junho, as pequenas indústrias mostraram maior desconfiança, marcando 44,7 pontos. As médias registraram 46,7 pontos e as grandes, 48,8 pontos de confiança.
As perspectivas dos empresários
para os próximos seis meses melhoraram. O indicador de expectativas em relação
à situação das empresas e à economia subiu de 51,1 pontos, em junho, para 52,3
pontos em julho. A CNI considerou positivo o indicador ficar acima dos 50
pontos, já que, em julho de 2015, ele registrava 42 pontos.
Para o gerente executivo de
Política Econômica da CNI, Flávio Castelo Branco, a recuperação da confiança
dos empresários é “condição fundamental, mas insuficiente para reativação da
atividade”.
Segundo Castelo Branco, “é preciso criar condições para que as expectativas se materializem na vida real”. Ele defendeu ajuste fiscal, reforma da Previdência, melhora no acesso ao crédito e maior prazo no recolhimento de impostos, com adequação dos tributos ao calendário de recebimento da indústria.
Segundo Castelo Branco, “é preciso criar condições para que as expectativas se materializem na vida real”. Ele defendeu ajuste fiscal, reforma da Previdência, melhora no acesso ao crédito e maior prazo no recolhimento de impostos, com adequação dos tributos ao calendário de recebimento da indústria.
Edição: Nádia
Franco
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